Iclas - Instituto de Culturas Lusófonas
Antonio Borges Sampaio


10-08-2015

Na estrada do Anhanguera uma visão regional da história paulista


 

Carlos de Almeida Prado BacellarLucila Reis Brioschi

Humanitas Publicações, FFLCH/USP, 1999 - 248 páginas

 

Carlos de Almeida Prado Bacellar

É graduado em História pela Universidade de São Paulo (1981), mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (1987) e doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (1995). Atualmente é professor do Departamento de História da Universidade de São Paulo. É Presidente do Conselho Supervisor do SIBi - Sistemas Integrado de Bibliotecas da USP desde fevereiro de 2015. Foi Coordenador do Arquivo Público do Estado de São Paulo (2007-2013). Foi membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta, São Paulo (2010-2015), e é membro do Conselho Consultivo do Museu Paulista da Universidade de São Paulo desde julho de 2014. Foi diretor do CEDHAL/Centro de Estudos de Demografia Histórica da América Latina da FFLCH/USP (2006-2007)), e supervisor técnico-científico do Museu Republicano Convenção de Itu/USP (2004-2007). Desenvolve projetos na área de Demografia Histórica e História Social da População, com enfoque nos seguintes temas: história da família, demografia da escravidão, compadrio e elites agrárias.

 

"Com relatos de sua existência desde o século XVII, o Caminho dos Goiáses ou Guaiases ou ainda Caminho do Anhanguera ligava São Paulo às minas de Goiás descobertas por volta de 1726 por Bartolomeu Bueno da Silva Filho, o Anhanguera, que fundou a Vila Boa de Goiás. Saindo de São Paulo em direção norte, passando por Jundiaí, em seguida por Moji mirim, Mojiguaçu e Casa Branca e depois em direção noroeste atingindo os atuais municípios de Cajurú, Batatais, Franca e Ituverava até o Rio Grande que “era atravessado entre Igarapava e Miguelópolis nas zonas de leito mais raso" (BACELLAR e BRIOSCHI, 1999: 45-46), seguindo pelo território do atual triângulo mineiro, a trilha foi a principal via de acesso de paulistas em busca de enriquecimento através da mineração nas Minas de Goiás até mesmo depois de meados do século XVIII." (http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300389465_ARQUIVO_TEXTOANPUH.pdf)

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