Iclas - Instituto de Culturas Lusófonas
Antonio Borges Sampaio


07-02-2017

Comunidades da Guiné-Bissau formalizam rejeição da mutilação genital feminina


GUINÉ-BISSAU

Da Redação, com ONU News

 

Pelo menos seis aldeias fizeram a declaração pública de rejeição, por ocasião do Dia Internacional de Tolerância Zero à excisão genital.ar

Bissau - O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apoia o processo que culmina com a rejeição de práticas como a mutilação genital feminina na Guiné-Bissau.

Pelo menos seis aldeias fizeram a declaração pública de rejeição esta segunda-feira (6), por ocasião do Dia Internacional de Tolerância Zero à excisão genital.

O efeito é multiplicado mas "o trabalho é feito em anos", disse à ONU News  a especialista do Unicef para o apoio à Criança, Sónia Polónio.

O governo da Guiné-Bissau lidera o trabalho conjunto para que a mutilação genital feminina deixe de ser feita num dos países que apresentam o maior número de casos.

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